quinta-feira, 28 de março de 2013


Sexta-Feira Santa

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O Cristo crucificado, por Diego Velázquez
Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu nodomingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou oequinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.

[editar]Igreja Católica

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

[editar]Celebração da Paixão do Senhor

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por umaliturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo,paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
  • entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
  • oração colecta.
  • Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
  • Homilia e silêncio de reflexão.
  • Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
  • Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
  • Pai Nosso
  • Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
  • Oração depois da comunhão.
  • Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ)Ouro Preto (MG)Pirenópolis (GO)Jaraguá (GO)Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida daProcissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem àsalvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo.

[editar]Sinais de penitênciaA Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a prazer. Não se pode ouvir músicas. Antes, essas tradições começavam na quarta-feira santa, mas hoje em dia começam na quinta-feira santa, depois do meio-dia. Em muitos locais, estas datas são celebradas com encenações.

Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Quinta feira Santa


Quinta-Feira Santa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Quinta-feira Santa ou Quinta-feira de Endoenças é a quinta-feira imediatamente anterior à Sexta-feira da Paixão, da Semana Santa.
Este dia marca o fim da Quaresma e o inicio do Tríduo pascal na celebração que relembra a ultima ceia de Jesus Cristo com os doze Apóstolos.

[editar]Liturgia da Quinta-Feira de Endoenças

Os ofícios da Semana Santa chegam à sua máxima relevância litúrgica na Quinta-Feira de Endoenças, quando começa o chamado "tríduo pascal, culminante na vigília que celebra, na noite do Sábado de Aleluia, a ressurreição de Jesus Cristo ao Domingo.
Na "Missa dos Santos Óleos" ou Missa do Crisma, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas. De entre os ofícios do dia, adquire especial relevância simbólica o "lava-pés", realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da Última Ceia.

[editar]História

Na Quinta-Feira de Endoenças, Cristo ceou com seus apóstolos, seguindo a tradição judaica do Sêder de Pessach, já que segundo esta deveria cear-se um cordeiro puro; com o seu sangue, deveria ser marcada a porta em sinal de purificação; caso contrário, o anjo exterminador entraria na casa e mataria o primogênito dessa família (décima praga), segundo o relatado no livro do Êxodo. Nesse livro, pode ler-se que não houve uma única família de egípcios na qual não tenha morrido o primogênito, pelo que o faraó permitiu que os judeus abandonassem do Egito, e eles correram o mais rápido possível à sua liberdade; o faraó rapidamente se arrependeu de tê-los deixado sair, e mandou o seuexército em perseguição dos judeus, mas Deus não permitiu e, depois de os judeus terem passado o Mar Vermelho, fechou o canal que tinha criado, afogando os egípcios. Para os católicos, o cordeiro pascoal de então passou a ser o próprio Cristo, entregue em sacrifício pelos pecados da humanidade e dado como alimento por meio da hóstia.

[editar]A data da Quinta-Feira de Endoenças

Num calendário em que varia cada ano para buscar a coincidência da Semana Santa com a primeira lua cheia posterior ao equinócio de outono, as datas mais próximas da quinta-feira de Endoenças são as seguintes:
Quinta-Feira de Endoenças
AnoData
20075 de abril
200820 de março
20099 de abril
20101 de abril
201121 de abril
20125 de abril
201328 de março
201417 de abril
20152 de abril
201624 de março

segunda-feira, 25 de março de 2013

Canoa Quebrada !! CE




domingo, 24 de março de 2013

Por do Sol em Canoa Quebrada . Fortaleza CE

Duna Pôr do Sol: Um dos maiores espetáculos do nordeste e o Pôr do sol em cima da maior duna de Canoa Quebrada. Dizem que este pôr-do-sol visto por apaixonados sempre termina em casamento. Percorre o vilarejo até a duna. Uma boa opção para conhecer a vila desde o ponto mais alto de Canoa.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Histórias de Familia. Viagem De barco a Vapor pelo Rio São Francisco .


  1. Fomos refazer o caminho que meus familiares fizeram em 1944  do Ceará ate o estado de São Paulo.
  2. Vieram de Vapor pelo Rio São Francisco, Muito sofrimento e muitos meses dentro   do Vapor. Fome e doenças incuraveis da época. . Crianças morriam e eram atiradas no rio, 
  3. Quando chegaram e Bom Jesus da Lapa  desembarcaram e foram visitar  o Santuário de Bom Jesus da Lapa  e visitaram a gruta.. Esta parada era obrigatória .Diz a lenda:  Todos que recusavam a parar o vapor virava nas pedras morrendo todos.. Minha mãe contava varias historias referente a essa viagem. Foi a maneira que achamos para  revivemos suas historias.
  4. Fique  encantada com o Santuário que fica dentro da gruta alem do santuário visitamos  toda gruta onde foi contada varias histórias sobre ela e a cultura do povo do lugar.
  5. As visitas se estende pelo dia todo , os guia te levam por dentro e por fora que vai escalando o Morro ate o topo avistando toda a cidade e o Rio São francisco. È uma vista maravilhosa.
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terça-feira, 19 de março de 2013

Bom Jesus da Lapa

Visita ao Santuário de Bom Jesus da Lapa.

A Lapa é uma região que fazia parte da sesmaria do Conde da Ponte, Antônio Guedes de Brito, quando Francisco de Mendonça Mar, peregrino para uns, andarilho para outros, descobriu um morro à margem direita do Rio São Francisco, em 1691. Nas redondezas do lugar existiam apenas alguns currais de gado e empregados de Antônio Guedes. O monge, como mais tarde ficou conhecido, tinha por esse tempo uns trinta anos. Distribuiu os seus bens, fez-se pobre, andou pelo sertão vestido de um grosso burel e carregando uma imagem do Bom Jesus.
Caminhou cerca de duzentas léguas por entre tribos de índios, esteve exposto aos perigos das onças e outros animais selvagens que abundavam nas florestas virgens do sertão.
Em 1691, Francisco de Mendonça Mar descobre o morro que viria a ser o Santuário de Bom Jesus da Lapa. Numa de suas inúmeras grutas, começa uma vida de eremita, devoto do Jesus e de Maria da Soledade.
A cidade começou sua existência à sombra do Santuário do Bom Jesus. Na data em que o Monge chegou a este lugar, havia entre o morro e o rio São Francisco apenas algumas palhoças de índios Tapuias. Mas, com o tempo, foram agregando-se devotos que resolveram fazer sua moradia perto do lugar, onde se achava a imagem do Bom Jesus. O Monge construiu junto ao Santuário, um hospital e um asilo para os pobres e doentes, dos quais cuidava. Assim começou a crescer ao lado da lapa do Bom Jesus um povoado, assumindo o mesmo nome deBom Jesus da Lapa.
Graças às constantes peregrinações que se transformaram em grandes e permanentes romarias de fiéis ao Santuário do Senhor Bom Jesus, o povoado foi se desenvolvendo, transformando-se em vila em 1870, atingindo a categoria de cidade em 1923 e chegando a ser município em

segunda-feira, 18 de março de 2013

Bom Jesus da Lapa Bahia

Bom Jesus da Lapa é um município brasileiro do estado da Bahia, situado a 796 km da capital estadual. A sua população em 2007 era de 62.199 habitantes conforme o IBGE, mas a estimativa em 2009 tenha aumentado para 66.192 habitantes. Possui uma área total de 4148,5 km² e é banhada pelo rio São Francisco. Suas atividades econômicas estão baseadas na agricultura, comércio, turismo e pesca. A cidade de Bom Jesus da Lapa concentra a segunda maior festa religiosa católica do Brasil, no mês de agosto, conhecida como a procissão ou romaria do Bom Jesus em que atrai milhares de fiéis todos os anos, por este motivo é conhecida como a “Capital Baiana da Fé”. O grande diferencial entre Bom Jesus da Lapa e as outras cidades da região é o morro em estilo gótico e suas grutas que lhe conferem um clima místico e diferenciado.